Início GERAL Mendes diz que apoia e trabalha “silenciosamente” por Bolsonaro

Mendes diz que apoia e trabalha “silenciosamente” por Bolsonaro



O governador Mauro Mendes (União) afirmou nesta quinta-feira (14) que, apesar de sua ausência no ato em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no último dia 3 em Cuiabá, seu apoio a ele e ao movimento bolsonarista continua.
 

Eu não estava aqui naquele dia. Eu tenho apoiado [Bolsonaro] sim, já manifestei algumas vezes

Mendes disse que não estava na Capital na data da manifestação e reiterou que já demonstrou seu posicionamento em outras ocasiões.
 
“Eu não estava aqui naquele dia. Eu tenho apoiado [Bolsonaro] sim, já manifestei algumas vezes. Algumas pessoas que estão mais próximas do jogo político sabem a contribuição que eu estou dando”, afirmou nesta quinta-feira (14).
 
O governador também alfinetou políticos que “fazem barulho”, mas que não entregam resultados, o que não seria o caso dele. De acordo com Mendes, as pessoas mais próximas no jogo político sabem de sua contribuição, que é feita de forma mais “silenciosa”, sugerindo de que está agindo de forma mais discreta nos bastidores.

 
“Eu vejo na política muitas pessoas que fazem barulho e não entregam resultado. Neste caso específico estou agindo da mesma forma. Tenho tentado silenciosamente ajudar e tem algumas pessoas que sabem disso”, encerrou.  
 
A manifestação bolsonarista ocorreu na Praça 8 de Abril, em frente ao Choppão, reuniu importantes figuras políticas do Estado e cerca de 5 mil apoiadores do ex-presidente Bolsonaro, segundo os organizadores.
 
O evento foi marcado por uma série de discursos em defesa do ex-presidente, críticas diretas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), defesa da anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro e pedidos de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
 
Mendes não foi o único governador a estar ausente. Em São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) também não compareceu. Cláudio Castro (PL-RJ) foi o único governador a ir aos atos, o que gerou dúvidas dos bolsonaristas quanto ao apoio dos chefes dos executivos estaduais.
 
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