A CBF, no entanto, argumenta que a medida judicial, embora compreensível frente à crise institucional, contraria o Estatuto do Futebol e pode acarretar sanções internacionais. A Confederação lembra que a FIFA não reconhece órgãos dirigentes nomeados por instâncias externas ao sistema associativo, como o Poder Judiciário, exceto se respeitados os procedimentos previstos internamente.
FONTE