A Chapa Progresso no Futebol, liderada por Aron Dresch, havia recorrido ao CBMA pedindo a nulidade da decisão da Comissão Eleitoral que ordenou o reinício integral do processo. A alegação central era de que a medida violaria princípios como contraditório, ampla defesa, isonomia e transparência. O árbitro, porém, concluiu que não houve violação de garantias e rejeitou o pedido.
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