“Faz poucos dias que recebemos essa notأcia, e o setor estأ، tentando entender como deve atuar para reescalonar e redirecionar as cargas e a produأ§أ£o. O fato أ© que as indأ؛strias brasileiras jأ، decidiram pausar temporariamente a produأ§أ£o destinada aos Estados Unidos. Houve uma reduأ§أ£o significativa no fluxo de produأ§أ£o da carne especأfica voltada ao mercado norte-americano. O rearranjo estأ، sendo feito com novos parceiros que buscamos intermediar ao redor do mundo, com possibilidades de novas aberturas de mercado. Mas, de forma imediata, esse redirecionamento ocorre para paأses com os quais jأ، mantemos exportaأ§أµes. Obviamente, China, Sudeste Asiأ،tico e Oriente Mأ©dio sأ£o os destinos mais evidentes nesse momento em que os Estados Unidos, eventualmente, nأ£o poderأ£o receber essa carne. As indأ؛strias, de fato, reduziram bastante a produأ§أ£o voltada aos Estados Unidos. Essa أ© a realidade. Estamos um pouco apreensivos quanto ao que pode acontecer. Por isso, aguardamos o avanأ§o das negociaأ§أµes governamentais, enquanto, no setor privado, atuamos com os importadores e com as empresas brasileiras para entender de que forma tambأ©m podemos contribuir para influenciar o governo americano a rever essa decisأ£o em relaأ§أ£o aos produtos brasileiros. Essa tem sido a nossa atuaأ§أ£o no dia de hoje”.
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